E foi assim que tudo começou…
As primeiras histórias que ouvi foram contadas por minha avó paterna, Eunice, a quem chamávamos carinhosamente de vovó Nicinha.
Ela morava numa linda casa no bairro do Encantado, Rio de Janeiro, com fachada feita de cacos de vidro e pedrinhas coloridas, que, ao anoitecer, mais pareciam diamantes.
Éramos três netas, as Risoletas, apelido dado pela vovó, que trocava nossos nomes com frequência. As férias eram sempre recheadas de muitas brincadeiras e piqueniques no quintal. Fazíamos teatrinhos no grande porão da casa, onde vovó também costurava as roupas das nossas bonecas. E, antes de dormir, nos brindava com muitos contos de fada.
Vovó tinha que contar e recontar todas as histórias, e, quando não sabia mais o que narrar, inventava. Ouvíamos cada história com muita atenção e curiosidade. Nelas havia princesas, madrastas, bruxas, anões, castelos e casebres. Alegrias, tristezas, surpresas, medo e espanto – permeavam nossa imaginação.
Meu pai foi sempre um grande incentivador da literatura e das artes, e oferecia a mim e à minha irmã, diversos livros, bem como passeios a bibliotecas, todos esses universos que desvendávamos juntos. E ofereceu seu apoio contínuo para meus primeiros desenhos.
Na escola, recebi também o incentivo permanente dos mestres ao desenvolvimento da leitura e da escrita para desfrutar do universo mágico e lúdico da literatura.
Tive uma infância rica em experiências literárias, período em que pude descobrir diversos autores e viver as aventuras de cada livro, mergulhando nas histórias de seus personagens.
E desde então eu soube que escrever seria para sempre!
E foi assim que tudo começou…
As primeiras histórias que ouvi foram contadas por minha avó paterna, Eunice, a quem chamávamos carinhosamente de vovó Nicinha.
Ela morava numa linda casa no bairro do Encantado, Rio de Janeiro, com fachada feita de cacos de vidro e pedrinhas coloridas, que, ao anoitecer, mais pareciam diamantes.
Éramos três netas, as Risoletas, apelido dado pela vovó, que trocava nossos nomes com frequência. As férias eram sempre recheadas de muitas brincadeiras e piqueniques no quintal. Fazíamos teatrinhos no grande porão da casa, onde vovó também costurava as roupas das nossas bonecas. E, antes de dormir, nos brindava com muitos contos de fada.
Vovó tinha que contar e recontar todas as histórias, e, quando não sabia mais o que narrar, inventava. Ouvíamos cada história com muita atenção e curiosidade. Nelas havia princesas, madrastas, bruxas, anões, castelos e casebres. Alegrias, tristezas, surpresas, medo e espanto – permeavam nossa imaginação.
Meu pai foi sempre um grande incentivador da literatura e das artes, e oferecia a mim e à minha irmã, diversos livros, bem como passeios a bibliotecas, todos esses universos que desvendávamos juntos. E ofereceu seu apoio contínuo para meus primeiros desenhos.
Na escola, recebi também o incentivo permanente dos mestres ao desenvolvimento da leitura e da escrita para desfrutar do universo mágico e lúdico da literatura.
Tive uma infância rica em experiências literárias, período em que pude descobrir diversos autores e viver as aventuras de cada livro, mergulhando nas histórias de seus personagens.
E desde então eu soube que escrever seria para sempre!
Alô!
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